Pode ser puro orgulho!
Depende de mim, de você!
Pode ser!
E que seja!
*Quatro trabalhos que tive em minha vida:
Trabalho é o que mais tive na vida. Meu primeiro emprego foi em uma escola infantil como professora, depois trabalhei no SENAC (meu primeiro e até agora único emprego de carteira assinada), depois voltei a dar aulas até ser convidada para trabalhar no Ministério da Agricultura, de lá fui parar na penitenciária digitando documentos, passei por outros lugares que não me adaptei muito bem e hoje trabalho na Secretaria de Saúde do meu estado.
Eu sempre morei aqui em Rio Branco.
Daniel Azulai, Sítio do Pica-Pau Amarelo, Balão Mágico e os Smurfs.
Assistir TV tem sido raro ultimamente, mas quando tenho tempo assisto séries que passam na Sky.
Penedo, Buzios, Maceió e Peru.
Neta, Filha, Mãe e Meu amor
Acho que a Solange vale pelas quatro
Pizza, sanduíche, bobó de camarão e caldeirada de peixe
Holanda, Paris, Buenos Aires e Rio
Não quero muita coisa, mas, assim como o rei Roberto Carlos, eu quero continuar em paz com a vida e com o que ela me trás, pq se chorei ou se sorri o importante é que emoções eu vivi.
Fred, Claudinha, Giselle e Nine
Eu se fosse a Sandy também não convidaria para meu casamento uma pessoa que vai a rede nacional cantar ME ABRAÇA-ME. Não importa se quando crianças freqüentávamos os mesmos lugares e se nossos pais são amigos. Pq ou vc me abraça ou abraça-me, mas, ME ABRAÇA-ME? Essa é demais! Por isso eu me solidarizo a Sandy e não convido a Vanessa Camargo para o meu casamento. Se vc assim como eu e Sandy tbm morre de vergonha cada vez que vê a Vanessa Camargo fazendo caras e bocas p cantar ME ABRAÇA-ME, junte-se a nós nessa campanha e não convide ela para o seu casamento. Como diz minha amiga Fran: Prontofalei! Beijosenãomeliga!!
Meu avô sempre gostou de comprar coisas de marca. Ele acredita que elas são melhores e duram muito. Durar muito na língua dele, significa, ser eterno. Foi assim com o liquidificador, com o fogão, com o carro e não poderia ser diferente com a minha primeira bicicleta. Só p vcs terem uma idéia, ele passou 25 anos com um carro, teve apenas três fogões em toda a sua vida e o aparelho de som dele tem mais ou menos uns 15 anos.
Mas, voltando ao assunto da minha primeira bicicleta, eu me lembro que a última moda em bicicleta era a Caloi Ceci, aquela que vinha com uma cestinha. Ela era top entre as meninas da época. Um belo sábado, meu avô e minha avó me intimaram a ir a uma loja chamada Ronsy para comprar minha bicicleta. Eu fiquei muito feliz, afinal, eu teria minha própria bicicleta e um campo de futebol p pedalar (nessa época ele trabalhava no SENAI e era comum alguns dias ele me levar para lá, enquanto minha avó fazia aulas de artesanato no SESI).
Quando chegamos à loja, ele se dirigiu ao vendedor e pediu uma Monark. Eu ainda tentei argumentar dizendo que todas as minhas amigas tinham uma Ceci (e cor de rosa), mas, ele disse que bicicleta boa, era Monark, pois, durava muito. Então, um tanto resignada voltei para casa com minha monark vermelha e uma cestinha improvisada pelo meu avô. Na cabeça um só pensamento: Pra quê uma monark que dure se daqui a pouco eu vou crescer e ela vai ficar pequena pra mim? E lá se foi eu pelo gramado do SENAI, pedalando uma Monark vermelha com uma cestinha fixada no guidon.
Sentada em um banco do calçadão, Bela observava o movimento das pessoas. Algumas com pressa, outras nem tanto. De repente, não menos que de repente ela avistou Eduardo. Ele caminhava lentamente. Parecia que vinha contando os passos. Caminhava tão distraidamente que tomou um susto ao ver a figura de Bela sentada logo depois da curvinha. Justamente no mesmo banco onde costumavam passar horas namorando.
A princípio, ambos não sabiam se cumprimentavam ou se fingiam que não tinham se visto. Nessa indecisão passaram algumas frações de segundos, mas, que para ambos, pareciam intermináveis horas.
Eles se olharam, mas um olhar distante, como se não se conhecessem. Nenhum sorriso, nenhuma palavra. Entre o burburinho dos transeuntes e o barulho do mar, as alegrias e o carinho compartilhados pareciam nunca ter existido.
Ela então começou a lembrar dos beijos e abraços que costumavam trocar, ficou tão aérea pensando no término do namoro que nem viu que seu namorado se aproximava. Ao ser beijada, despertou de seus pensamentos e sorriu, mas, sorriu triste, pois, no fundo sabia que ainda amava Eduardo.
* Jannice Dantas
De julho para cá ocorreram algumas mudanças no meu mundo acadêmico. Ha dois meses atrás eu estudava em uma faculdade localizada as margens do Parque da Maternidade e bem próxima da minha casa, coisa de cinco minutos de carro.
Hoje, após um grupo de ensino superior comprar minha faculdade, fomos transferidos para uma cidade universitária. E essa é a parte boa de tudo. Pq lá temos uma grande estrutura ao nosso dispor. A praça de alimentação mais parece uma praça de shopping, as salas são novas, cadeiras acochadas, ar-condicionado funcionando, enfim, toda a regalia. Porém, para se chegar a essa regalia toda é necessário passar por um longo e tortuoso caminho.
Ontem sai de casa às 18:30 achando que tava saindo super cedo. Que nada! Peguei um engarrafamento, antes da FIRB, gastei mais de meia hora da minha casa até a faculdade. Chegando lá, não encontrei vaga dentro do estacionamento, atropelei uma placa, tive que estacionar do lado de fora da faculdade, caminhei mais de 10 minutos até chegar à porta da sala de aula, tendo que subir dois andares de escadas que infelizmente não eram rolantes e enfim constatar que haviam transferido minha turma de sala, mas não tinha nada na porta indicando isso.
Sem setas para seguir ficou meio difícil adivinhar o novo local, até pq meus super poderes de adivinhações apresentaram defeito justamente na segunda-feira (deve ser pq afinal segunda é o dia nacional da preguiça), sendo assim, resolvi telefonar para o secretário da coordenação que me informou que estava de férias e nada podia fazer. Resolvi então, parar na porta da sala e pedir a todos os colegas que chegavam para abrir a porta e conferir se realmente não era a nossa sala. Minha intenção era mesmo incomodar a turma que lá estava e que nada tinha com nosso problema, para que alguém reclamasse na coordenação. (hihihi)
Bom, 20 minutos atrasada (mesmo tendo saído de casa cedo), finalmente consegui entrar em sala de aula e ver que nova brincadeira já estava para começar. Depois da brincadeira de esconde-esconde, agora estava chegando a hora de fazer a dança das cadeiras. Tratei logo de sentar e colocar toda a minha bagagem em uma cadeira ao lado, para que minha amiga Francielle, que a essa altura, rodava igual peru em véspera de natal atrás de um lugarzinho que fosse p estacionar seu carro, chegasse.
Finalmente muito bem instaladas assistimos a um documentário excelente sobre a preservação de quelônios e depois retornamos a fim de encontrar nossos carros, que claro, não lembrávamos onde tínhamos largado. Foram mais 20 minutos de caminhada até o carro e juro a vcs que só às segundas-feiras eu queria ter uma moto (e claro, saber guiá-la), para não precisar passar por esse “Fufoco”.
Recebi esse email da minha amiga Karine. Adoro o Jabor. Adoro a maneira como ele escreve. Adoro seus textos. Adoro sua visão bem humorada das coisas. Abaixo o texto, LEIAM:
Relacionamentos
(Arnaldo Jabor)
Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
- 'Ah, terminei o namoro... '
- 'Nossa, quanto tempo?'
- 'Cinco anos... Mas não deu certo... Acabou'
- É não deu..?
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.
E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos esta coisa completa.
Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.
Tudo nós não temos.
Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro.
Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.
E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante... E se o beijo bate... Se joga.. Senão bate... Mais um Martini, por favor... E vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra..
O outro tem o direito de não te querer.
Não lute, não ligue, não dê pití.
Se a pessoa ta com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família?
O legal é alguém que está com você por você.
E vice versa.
Não fique com alguém por dó também.
Ou por medo da solidão.
Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.
E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.
Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói.
Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração.
Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo.
E nem sempre as coisas saem como você quer...
A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias.
E nem todo sexo bom é para namorar.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear.
Nem todo sexo bom é para descartar. Ou se apaixonar. Ou se culpar.
Enfim... Quem disse que ser adulto é fácil?
Acabei de saber do falecimento da Dra. Tapajós. Mulher de fibra e coragem. Lutou muitos anos contra um câncer. Dra. Tapajós era juíza e atuou muitos anos na Vara da Infância e Adolescência. Era referência quando o assunto era criança e adolescente. Eu a conheci há muitos anos atrás, quando eu estudava no Meta e fiquei amiga de um de seus filhos. Com certeza ela fará muita falta.
No final do ano passado eu deixei o número do meu telefone em uma loja de roupas íntimas para que me telefonassem assim que chegasse um modelo de sutiã que eu estava querendo. Sete meses depois, meu telefone toca, atendo e uma moça do outro lado da linha se identifica como sendo funcionária da loja e diz que o sutiã que eu queria chegou. Prá falar a verdade eu não me lembrava muito bem qual era o tal modelo, afinal, sete meses não são sete dias, mesmo assim resolvi ir até a loja. Afinal se há sete meses eu queria comprar, com certeza tbm iria querer comprar agora. Na época deixei além do número do telefone, o tamanho que visto e tbm o modelo que eu queria. Agora vamos ao diálogo e vcs tirem suas próprias conclusões.
- Oi, vcs me telefonaram dizendo que chegou um sutiã que eu tava querendo. Meu o nome é Jannice.
- Isso, nós ligamos.
- Ok, eu gostaria de ver.
(momento de espera...)
- Mas esse é pequeno, eu quero um tamanho 44.
- 44 nós não temos.
- Hã?
Sinto tanto que eu só tenha vindo a conhecer um pouco de Dorival Cayme agora que ele faleceu (e justamente pelo fato de ele ter falecido). Claro que eu sabia que existia um cantor e compositor que se chamava Dorival Cayme, também tinha conhecimento de seus filhos (que ao que parece são todos cantores) e de algumas de suas músicas. Mas, me apaixonei por ele quando soube que ele teve um único grande amor e com ele se casou e teve filhos. Construiu sua vida ao lado desse amor e foi por ele que Dorival lutava ferozmente contra um câncer há muitos anos. E foi justamente a ausência desse amor que o levou a desistir da vida. Sua esposa entrou em coma e ele não suportou a saudade. Parece estória de cinema.
Comoção total com o Diego Hipólito. ‘Tadinho’. Treinou tanto. Teve que fazer uma cirurgia conseguiu se recuperar e ai, bem na hora final da apresentação ele cai. A cara dele de frustração e choro me emocionou muito e junto com ele eu chorei.
João