quinta-feira, 31 de julho de 2008

A vida é uma roda-gigante

Eu sei que quem se disponibiliza a ter um blog automaticamente se dispõe a atualizá-lo com freqüência. E eu juro que esse era meu plano até que minha vida deu um giro de 360 graus. Aliás, a vida da gente é sempre assim, de repente tudo muda. Aquele amor que vc jurava não viver sem ele já era; aquela roupa que vc achou o máximo se apertou financeiramente e comprou, já saiu de moda; aquele celular de última geração que custou mais de mil reais agora está em promoção de duzentos e noventa e nove reais.

A vida da gente é feita de momentos. Momentos alegres e tristes. Esses momentos se juntam e deles tiramos todas as nossas experiências de vida. Alguns nos mostram que nem mesmo o tempo é capaz de mudar pessoas egoístas, outros nos mostram que a dor amadureceu alguém e assim vamos levando a vida. Feliz aqui, surpreso acolá, triste lá, decepcionado ali.

E de repente em alguma esquina nos perdemos de alguém querido e quando novamente nos encontramos o tempo passou demais, passou tanto que já não temos mais tanta intimidade, já não temos mais vontade de conversar, de sairmos juntos. Nossos filhos já cresceram e cresceram separados. Já não existe mais o carinho e a amizade de outrora.

Mas, nossos caminhos são traçados por nós mesmos e não adianta se arrepender no futuro e querer voltar atrás pq isso o tempo não permite.

O grande Chico Buarque consegue descrever muito bem essa roda-gigante que é vida em sua música Roda-Viva. A letra foi escrita no auge da ditadura militar (época em que os sonhos eram cortados) para uma peça teatral escrita tbm pelo próprio Chico e que levava o mesmo nome da música. A peça ficou famosa por fazer apologia da volta a liberdade e foi apresentada ao público no ano de 1968 através de seu LP "Chico Buarque de Holanda Vol 3".

"Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mais eis que chega a roda-viva
E carrega o destino pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Roda-moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
No volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a roseira pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Roda-moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
A roda da saia, a mulata
Não quer mais rodar, não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou
A gente toma a iniciativa
Viola na rua, a cantar
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a viola pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Roda-moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
O samba, a viola, a roseira
Um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda-viva
E carrega a saudade pra lá
Roda mundo, roda-gigante
Roda-moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração"

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Beleza e inteligência

Depois dos meus 15 anos eu comecei a ficar digamos assim um tanto fofinha. De lá pra cá, sempre travei uma luta constante com a balança. Passo alguns meses do ano tentando emagrecer e outro comendo feito uma desesperada.

Mas mesmo sendo gordinha sempre me aceitei bem. Não virei aquela pessoa compulsiva em mostrar uma bela imagem aos outros. Eu sempre gostei mesmo foi de conteúdo e na verdade acho que bem no fundo eu sempre achei que meu par me escolheria não pela embalagem, mas pela qualidade do produto que eu apresento.

Até pq beleza também envelhece. E quando envelhecer o que fica? Fica somente a soma de nossas experiências, a maneira como tratamos os outros, as decisões que tomamos na vida. Pq a beleza essa vai embora com o tempo.

Sei de casos incríveis do que as pessoas são capazes de fazer para possuírem um corpinho desses estipulados pela mídia. 1) Tomou remédio p emagrecer e sofreu parada cardíaca. Morreu em seguida; 2) Fez lipo. Teve problemas na hora da cirurgia. Ta vegetando até hj; 3) Engordou p poder fazer a cirurgia de redução no estomago. Ficou anoréxica.
Claro que se eu ficasse aqui numerando casos poderíamos passar dias e dias na frente do PC, mas esse não é o caso. E tbm quero deixar bem claro que não tenho nada contra essas pessoas.

Mas um conselho quero dar a elas: Procurem se cercar de conhecimento também, pq nem só de beleza vive o homem. E quando digo homem, estou me referindo ao ser-humano. De que adianta um corpinho bonito, e uma insegurança que dói na alma? Ou mesmo, corpinho bonito e diálogo zero?

Só p atualizar

Tô frustrada. Ganhei selinho da Fran e onde estou acessando a net, não consigo postar imagem. Vai saber pq?! De repente eu virei loura de vez ou o negócio por aqui ta desconfigurado mesmo!

***

A gripe ta querendo me pegar com força. Por enquanto ainda estou conseguindo brincar de esconde-esconde com ela, mas não sei até quando isso vai durar. A noite foi péssima, tosse pra lá,tosse pra cá...levanta...bebe água...tosse pra lá, tosse pra cá...levanta...toma remédio...E quando dei por mim já eram seis horas da manhã.

***

Ultimamente tenho tido muitos momentos de inspiração, várias postagem surgem na minha mente, mas sempre em ocasiões onde estou longe do meu PC. Tento guardar a idéia até que eu consiga me aproximar dele, mas isso é somente uma doce ilusão, pq afinal de contas eu tenho sérios problemas quando o assunto é lembrar.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Só hoje

Hoje me bateu uma saudade do banho de chuveiro depois de uma manhã de banho de mar. Saudade daquela sensação da água salgada sendo lavada e levada pela água doce. Saudade das caminhadas até a praia. Do calor do sol queimando a pele. Saudade de mergulhar no mar, de pular ondas, de ir ao cinema a pé. Saudade da família que ta distante. Saudade da despreocupação e da descontração que as férias nos proporcionam.

Hoje me deu vontade de comer sanduíche do Bob’s, ir ao Tivoly Park, tomar Sunday do Mc’Donalds, patinar no gelo artificial, andar de ônibus, metrô e bicicleta. Passear pelo shoping até cansar. Me deu vontade de acordar sem me preocupar com o horário que entro no trabalho, com a roupa que preciso vestir, com as contas que tenho que pagar.

Hoje me deu vontade de reviver tempos vividos, ir a lugares que nem existem mais, conhecer outros que ainda existirão. Viajar pra lugares que nunca fui e voltar a lugares que sempre vou. Enfim, hoje acordei com vontade de estar de férias.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

É tudo nome de anjo

Não sou uma pessoa muito ligada em decorar nomes. Embora eu ache isso uma coisa muito importante, afinal, todos nós gostamos de ser tratados pelos nossos nomes. E tem coisa pior do que alguém que fala ou escreve teu nome errado?

Eu mesma sou vítima desse erro várias vezes ao dia. E olhe que meu nome nem é tão difícil. Mas sempre tem alguém pra me chamar de JENICE, JANINE e por ai vai...

Escrever meu nome correto nem se fala. Mamãe fez uma confusão danada com papai só pq ele me registrou JANICE e não JANNICE como ela queria, resultado: ele teve que voltar ao cartório e acrescentar o outro N.

Por conta desse trabalhão que ele teve, eu não abro mão de que escrevam meu nome com NN. E tem mais, fico indignada quando amigos próximos escrevem apenas com um N só.

E aqueles que passam pelo orkut, onde tem escrito corretíssimo JANNICE e ele vai e deixa um recado super fofo mas assim: "Oi Janice...". Poxa, nem presta atenção no que tá escrito né?

Mas toda essa introdução é só pra contar um fora que eu dei certa vez justamente com o nome de uma pessoa.

E senta que lá vem estória.

Quando eu ainda cursava o antigo segundo grau, eu estudava com um rapaz que era muito amigo de uns primos meus. Logo, quase sempre nos encontrávamos pela casa de minha tia. Nós já estávamos estudando juntos ha uns seis meses quando certo dia eu chamei por ele em voz alta dentro da sala de aula. Só pra vcs se situarem, eu estava no fundão e ele ao lado da mesa do professor. Logo, tivemos a sala inteira como testeminha. Vamos ao diálogo:

Eu: Gabriel
Ele: (mudo e de costas)
Eu: Gabriel
Ele: (silêncio total e ainda de costas)
Eu: Ô Gabriel, eu to falando com vc!
Ele: (lança aquele olhar 43) Vc ta falando comigo?
Eu: (cheia da razão) Tem outro Gabriel aqui na sala?
Ele: Meu nome é Rafael
Eu: (muda, silêncio total)
Foram necessários alguns minutos para eu raciocinar e soltar uma gracinha pra tentar descontrair:
- Bom, é tudo nome de anjo mesmo!

Perguntas: Será que eu era tão má aluna que não prestava atenção nem na chamada? Sim, pq a cada aula dada era feita uma chamada e como eu nunca percebi que não tinha nenhum Gabriel na sala? Vcs imaginam quantas vezes eu chamei esse rapaz de Gabriel? Não? Nem eu! E pq cargas d’água só nesse bendito dia ele resolveu me dizer que o nome dele era Rafael? Queria me constranger na frente dos nossos colegas pra me fazer pagar pelas vezes que o chamei de Gabriel?

Um dia de merda

Dizem que esse texto é uma obra de Luis Fernando Veríssimo sobre a 'obra veríssima' que ele fez numa viagem para Miami. Eu conheço algumas boas estórias como essa. Vou providenciar a autorização dos autores da situação um tanto quanto inusitada para compatilhar aqui com vcs. Agora é lê e se divertir.


O QUE É UM PEIDO PRA QUEM TA CAGADO?


Aeroporto Santos Dumont, 15:30.

Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.

Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.

'Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo, o avião só sairía às 16:30'.

Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.

Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei:

'Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro.'

'Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda.'

O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: 'Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1hora, devido a obras na pista.'

Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação anus a qualquer momento.

Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro.

O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.

Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume
almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado.

Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.

Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada.

Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.

Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei sério:

'Cara, caguei!'

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.

'Que se dane, me limpo no aeroporto', pensei.

'Pior que isso não fico'.

Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda.

Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés.

E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líqüida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal de
contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado...

Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto.

Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.

Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.

Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel higiênico em todos os cinco.

Olhei para cima e blasfemei: 'Agora chega, né?'

Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o 'check-in' e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. 'Ele tinha despachado a mala com roupas'. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'.

A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis.
Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos
estavam nota 3, numa escala de 1a 10. Teria que improvisar.

A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.

Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola 'V', sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o 'RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO' e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.

A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.

Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: 'Nada, obrigado.'

Eu só queria esquecer este dia de merda. Um dia de merda...

Luis Fernando Veríssimo (verídico).

domingo, 13 de julho de 2008

Espelho


"A vida é como se fosse um grande espelho:
devolve a cada pessoa
o reflexo de seus próprios pensamentos,
crenças e entusiamos".
* Desconheço o autor

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Bom diaaa!

Esse negócio de cobrar educação do outro é muito interessante. Lá onde eu trabalho as pessoas reclamam de alguns chefes que não dão bom dia. Porém, comigo as coisas acontecem ao contrário. Sempre que eu chego eu vou distribuindo ‘bons-dias’ (nem sei se o plural correto é esse) para todos que encontro pelo caminho até chegar na minha sala de trabalho. No entanto, são poucas as pessoas que me respondem. O engraçado é que são justamente essas pessoas que reclamam dos chefes. Como pode?

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Maria Fernanda, Carol e João

Fuçando daqui e dali, encontrei um site que basta vc enviar a foto do casal que ele fornece uma foto simulada dos filhos que poderão nascer. As fotos são de crianças de 10 meses de idade. Eu não resisti e tratei logo de mandar uma foto minha e do meu noivo. Dessa experiência nasceram três filhos, sendo duas meninas e um menino. No começo eu me assustei um pouco com as crianças, mas mãe é tudo coruja mesmo, logo me apaixonei. Confiram abaixo as fotos da Maria Fernanda, da Carolina e do João.


Maria Fernanda


Carolina

João

terça-feira, 1 de julho de 2008

Três coisas que deterioram a vida

Orgulho, arrogância e a soberba.

Três coisas definitivas para a vida

Tempo, palavras e oportunidade.

Três coisas para nos fazer rir

MARIDO VAIDOSO

O marido vaidoso compra um sapato novo.
Chega em casa e fica andando pra lá e pra cá e nada da mulher perceber sua nova aquisição.
Para chamar a atenção ele resolve tirar toda roupa.
Completamente nú, ele aparece novamente andando pra lá e pra cá. A mulher finalmente pergunta:
- Ficou doido? O que você faz andando pra lá e pra cá, com esse pinto pendurado à mostra?
O marido aproveita a oportunidade e responde:
- É que ele está olhando para o meu sapato novo.
E ela retruca:
- Por que você não comprou um chapéu?

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BÊBADO E A DAMA DE PRETO

Começou a música e um bêbado levantou-se cambaleando e dirigiu-se a uma senhora de preto e pediu:
- Hic... Madame, me dá o prazer dessa dança?
E ouviu a seguinte resposta:
- Não, por quatro motivos:
Primeiro, o senhor está bêbado!
Segundo, isto é um velório!
Terceiro, não se dança o Pai Nosso!
E quarto porque 'Madame' é a puta que o pariu! Eu sou o padre!

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LOuRA

Uma loura chegou com seu carro novinho numa loja de acessórios e disse pro Vendedor:
Quero instalar um pára-raios no meu carro.
E o vendedor explicou:
Olha, eu nunca ouvi falar nesse equipamento pra veículo. Por que é que você quer instalar um pára-raios no seu carro?
E a loura:
- Heloooooooooouuuuuuuu! Nunca ouviu falar de seqüestro relâmpago não, ô desinformado?