segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Chá de Cachaça


Sexta-feira foi o Chá de Panela da minha amiga Fabíola ou Chá de Cachaça como ela mesma batizou. Ele serviu como uma espécie de confraternização das amigas. Nada daquelas brincadeiras tradicionais que no fundo todo mundo acha um saco. Nesse chá rolou muita música e bebida. Quem quis dançou, quem não quis não dançou; quem quis se embriagou e quem não quis não se embriagou. Aliás, esse é o lema da Bila: Faça que você tem vontade de fazer!! E entre querer e não querer, todo mundo se divertiu e tenho certeza que tornaram para ela esse dia muito especial.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Chorando


Esses últimos dias tenho notado que estou muito sensível. Choro até com propaganda de cartão de crédito.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Adivinha quem são?

Um sonho de valsa para quem acertar quem são esses dois que aparecem de costas na fotografia.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Poema da Amizade

De que é feito uma amizade?
Da infância despreocupada?
Das brincadeiras de manja?
Do bate-papo na escola?
Das aulas da faculdade?
Das baladas noturnas?
Das viagens de férias?
Das decepções amorosas?
Das vitórias da vida?
Das derrotas também?
Dos momentos alegres e felizes?
Dos difíceis e tristes?
Da afinidade?
Das diferenças?
Da convivência?
Ah...amizade não se explica
Amizade se compartilha.
* Este poema é dedicado as minhas querida amigas Mirna, Karine, Fabíola, Mabel, Florena, Suely, Marcella, Adriana, Suziane, Suely e Francielle.
Por Jannice Dantas

Só pra descontrair


O mundo é redondo


Ontem lembrei de uma estorinha que aconteceu comigo no início de minha adolescência. Refere-se a amores não correspondidos, traições e principalmente sobre as voltas que o mundo dá. Vou agora compartilha-la com vocês.

No início do ano letivo as meninas do colégio em que eu estudava estavam todas em polvorosa com a chegada do aluno novo. Marcelo vinha transferido de uma outra escola, era alto, louro e jogava voley muito bem, o que logo lhe deu uma vaga no time da escola (nessa época da vida os atletas são muito importantes para nós mulheres, além de gozarem de prestígio com os demais alunos da escola).

Não preciso nem dizer que fiquei completamente apaixonada por ele (eu e mais todas as meninas do colégio). Era uma disputa grande, todas queriam namorá-lo. Paqueras pra lá, paqueras pra cá, eu via o Marcelo ficando com todas as minhas amigas. Namorava uma aqui, beijava outra ali... e comigo não rolava nada. O que vocês meus leitores precisam saber é que eu sou ariana e como boa ariana eu sou fogo de palha, me desinteresso rápido das coisas. E foi o que aconteceu, depois de certo tempo de investidas que não deu em nada, eu esqueci do atleta.

Esqueci, mas não esqueci se é que vocês me entendem. Na verdade, eu abri mão da esperança de namorar-mos e passei a sofrer. Sim, pq adolescente adora sofrer e esse era um prato cheio para eu demonstrar pro mundo o quanto eu estava sofrendo (vale frisar que eu realmente vim, a saber, o que era amor aos 18 anos de idade). Eu acho que essa foi uma das épocas que eu mais chorei. E tudo por causa do amor não correspondido pelo Marcelo.

Até que um dia tudo mudou. Nessa época era costume dos adolescentes depois da aula, ficar conversando na praça central da cidade. E foi o que eu fiz antes de vir para casa. Parei na praça e fiquei jogando conversa fora com os amigos. Quando cheguei a minha casa, tomei o maior susto. O Marcelo estava me esperando sentado na calçada, comendo pipoca, tomado banho, cabelos ainda molhados e com um perfume que era super moda na época, chamado stilleto.

A primeira coisa que me passou pela cabeça foi me perguntar pq eu tinha parado na praça e pq eu ainda estava de uniforme escolar. Uniforme nesse tempo era diferente (descrição: saia com pregas, camisa de malha com barra e mangas sanfonadas, meias brancas e o famoso alcolor azul, enfim, um horror). Enquanto esses questionamentos passavam pela minha cabeça eu fiquei completamente imóvel, sem saber o que fazer. Até que uma frase conseguiu sair do fundo da minha garganta:

- Você por aqui, aconteceu alguma coisa?

Na verdade eu não sei o que aconteceu, só sei que nesse dia nós começamos a namorar e foi com ele que passei o meu primeiro dia dos namorados e posso garantir a vocês que não foi nada romântico. Mas o que importava é que eu estava com o Marcelo e achava que estava super feliz mas, namorar com um dos garotos mais paquerados do colégio não é tarefa muito fácil. E logo terminamos, ou melhor, ele terminou comigo. Me lembro que na época fui trocada por uma professora (sim mulheres mais velhas já namoravam rapazes mais novos, só que nessa época era um escândalo).

Os anos se passaram (e passaram voando), até que um dia, eu então com 20 anos de idade, reencontrei o Marcelo em um arraial. Ele me mandou um daqueles bilhetinhos que se eu não me engano chamam de pombo-correio, se aproximou, conversamos um pouco e nos colocamos em dia com a vida um do outro. Uma semana depois, era um sábado, me lembro como se fosse hoje, o Marcelo chega lá em casa e diz que quer ter uma conversa muito séria comigo e que essa conversa iria definir a vida dele. Vou agora transcrever o diálogo.

- Jannice, eu tenho uma proposta para ir embora para Brasília.
- Que bom Marcelo!
- Mas isso só depende de você.
- De mim?
- Sim.
- Pq de mim Marcelo?
- Pq se você disser que quer ficar comigo, pedir pra eu ficar eu desisto.
- E pq eu diria isso?
- Você não gosta de mim?
- Gosto, mas não a ponto de pedir pra você ficar. Marcelo, a gente passou tanto tempo sem se ver, a gente praticamente não se conhece mais. Além do mais a nossa época já passou.
- Então eu posso ir embora?
- Isso é uma decisão sua.
- Só isso?
- Só.
- Então tchau.
- Tchau Marcelo. Boa Viagem!

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Ter ou não ter namorado, eis a questão

Esse texto foi atribuído a Carlos Drummond de Andrade, mas é de Artur da Távola.


Quem não tem namorado é alguém que tirou férias remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabira, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão é fácil. Mas namorado mesmo é muito difícil.

Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio, e quase desmaia pedindo proteção. A proteção dele não precisa ser parruda ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição.

Quem não tem namorado não é quem não tem amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento, dois amantes e um esposo; mesmo assim pode não ter nenhum namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto da chuva, cinema, sessão das duas, medo do pai, sanduíche da padaria ou drible no trabalho.

Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar lagartixa e quem ama sem alegria.

Não tem namorado quem faz pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade, ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de curar.

Não tem namorado quem não sabe dar o valor de mãos dadas, de carinho escondido na hora que passa o filme, da flor catada no muro e entregue de repente, de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque, lida bem devagar, de gargalhada quando fala junto ou descobre a meia rasgada, de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia, ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo, tapete mágico ou foguete interplanetário.

Não tem namorado quem não gosta de dormir, fazer sesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele; abobalhados de alegria pela lucidez do amor.

Não tem namorado quem não redescobre a criança e a do amado e vai com ela a parques, fliperamas, beira d'água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro.

Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos, quem não se chateia com o fato de seu bem ser paquerado. Não tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem curtir quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais.

Não tem namorado quem ama sem se dedicar, quem namora sem brincar, quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele.

Não tem namorado que confunde solidão com ficar sozinho e em paz. Não tem namorado quem não fala sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.

Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando 200Kg de grilos e de medos. Ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesma e descubra o próprio jardim.

Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenção de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteio.

Se você não tem namorado é porque não enlouqueceu aquele pouquinho necessário para fazer a vida parar e, de repente, parecer que faz sentido

Capitão Nascimento Presidente do Brasil!

Passeando pela net encontrei uma página do Capitão Nascimento. Para quem não assistiu o filme ou mesmo não se lembra, ele é o personagem do Wagner Moura no filme Tropa de Elite. Abaixo um suposto diálogo do Capitão Nascimento com alguns de seus Ministros após eleição para Presidente da República.

Ministro da Fazenda: Sr. Presidente, a dívida externa está cada vez mais alta...
Presidente Nascimento: Bota na conta do papa.

Ministro da Casa Civil: Sr. Presidente, eu assumo, aquele escândalo envolvendo empreiteiras é tudo culpa minha.
Presidente Nascimento: Tudo bem, pede pra sair.

Presidente do Senado: O Senado não vai tolerar as incompetência do presidente
Presidente Nascimento: Quem manda nessa porra sou eu !

domingo, 11 de novembro de 2007

Os filmes do final de semana


Esse final de semana passei junto ao meu DVD. Aproveitei e juntei o útil ao agradável, descansei e assisti a alguns filmes. O primeiro chama-se O Amor Pode Dar Certo e conta a história de um casal que se conhece casualmente e ambos estão passando pelo drama de serem portadores de doença terminal. Um não sabe da doença do outro. Eles se apaixonam e passam os últimos dias de vida juntos. O filme é lindo e muito comovente. Eu comecei assistindo achando que era uma comédia romântica, mas, ele se enquadra mais na categoria de drama. Como uma boa representante da ala feminina eu chorei e não foi pouco, chorei que solucei, meus olhos ficaram inchados, meu nariz vermelho e entupido. Enfim, quando terminou eu estava com uma baita depressão, mas com a certeza de que quando dois querem o amor realmente pode dar certo.
Depois de tanto choro resolvi assistir a outro filme para ver se tirava aquela sensação de vazio e tristeza que O Amor Pode Dar Certo despertou em mim. Então, resolvi assistir ao Premonições, pelo título e por um trailer que eu havia assistido, achei que era um suspense cheio de ação. Outra vez me enganei. A mulher tem um sonho onde ela vê o marido morrendo em um acidente de carro e cada vez que ela dorme a história passa por ela, uma hora ele ainda está vivo, outra ele já morreu, enfim, uma confusão só. O detalhe é que o casamento não ia muito bem e quando eles conseguem se entender o cara morre. Na minha opinião, ela que foi a grande culpada da morte dele, pq o coitado tava parado no canto da estrada e ela pede p ele sair de onde está, ai vem um caminhão enorme e passa bem no meio do carro que ele estava dirigindo. Resultado: outra seqüência de choro (agora um pouco mais modesta). Fiquei triste por ela, imagina carregar essa culpa pro resto da vida?
Minha outra opção de não choro chamava-se Inveja Assassina, só pelo título tenho certeza que vocês já sabem mais ou menos do que se trata. Mas vamos lá, nesse filme havia uma moça loura muito bonita e rica, porém seu marido um cara bem mais velho, que ela havia casado pelo dinheiro, estava falido. A linda moçoila de olho na apólice do seguro que valia uma nota (ela até falou qto valia, mas como agora eu e a Gisele só tratamos com Euro prefiro deixar essa informação de lado), simplesmente matou o “velho” (era assim que ela se referia a ele). Mas sabe que ela se deu mal? Pois é, como o “Velho” tava falido, fazia um tempão que ele não pagava as prestações do seguro e ela não ficou com nada. Aí então a loura partiu para infernizar a vida de sua melhor amiga, queria lhe roubar o marido e com isso arrumar outro homem para lhe sustentar. O pior é que ela tinha uma profissão, era enfermeira, mas não queria trabalhar, é mole? Gente essa mulher mentiu, roubou e por fim tentou envenenar a melhor amiga dela. Eita invejinha braba essa! Mas, eu preciso confessar a vcs que a loura me lembrou uma coleguinha que eu tenho, que morre de inveja do mundo e faz tudo para prejudicar as pessoas que lhes cercam. Eu não tenho pena desse tipo de gente e sei que elas acabam sozinhas vagando pela vida.
Para finalizar a lista de filmes eu assisti O Aviador, esse filme é baseado em fatos reais e mostra a vida de um grande empreendedor da história da aviação mundial e que era cineasta por paixão. Na verdade ele se apaixonava por tudo o que fazia, o cara era podre de rico, mas tinha transtorno obsessivo compulsivo, mania de limpeza e de perfeição. Bom, pelo menos nesse filme eu não chorei, mas o final de semana já acabou e amanhã é segunda-feira, a rotina do acordar cedo e dormir tarde recomeça e vai até sexta-feira. Afe Maria!

sábado, 10 de novembro de 2007

Tô assistindo Tropa de Elite sem parar...será que o filme vicia?

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Leite


Recebi essa frase hj por emal, brasileiro é muito criativo mesmo, sempre arruma um jeitinho de tirar sarro de tudo. A seguir a frase:

"E eu, que estava quase morrendo, pensando que era por causa da cachaça... Era o leite!"

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Pretinho básico

Nada contra as cores. Acho até que essa moda do colorido é bem alegre. Amarelo, verde, azul bic, enfim, uma variedade de cores vivas que, aliás, lembram muito a minha pré-adolescência, não só as cores como o modelo de estampas também.

Mas, com todo esse arco-íris do mundo da moda, eu estou numa fase preto e branco, não pela nostalgia, ou pelo ar de tristeza e luto que o preto aparenta, mas, simplesmente pq o preto emagrece e ta sempre na moda. Portanto, concordo com aquela máxima de dúbio sentido que diz que toda mulher deve ter um pretinho básico.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Ansiedade

Ansiedade é quando sempre faltam cinco minutos para o que quer que seja.

A turma do Balão Mágico


Ai que saudade do Balão Mágico!! Nessa época eu sonhava em ser a Simony e casar com o Mike!!

Para quem não é da minha geração, como diz a Fran, titia Jann vai explicar:

Balão Mágico foi um programa infantil da Rede Globo apresentado pelos membros do grupo musical infantil brasileiro Turma do Balão Mágico entre 1983 e 1986.

A apresentação do programa começou com Simony, Fofão (Orival Pessini) e Cascatinha (Castrinho), logo acompanhados de Tob (Vimerson Cavanillas Benedicto), Mike (Michael Biggs), Jairzinho (Jair Oliveira), Luciana e Ricardinho.


O programa teve altos índices de audiência. Em meados de 1986 foi substituído no horário pelo Xou da Xuxa.

Com o fim do Balão Mágico:

Simony - lançou um álbum ao lado de Jairzinho. Buscou carreira solo, mas nunca conseguiu repetir o mesmo sucesso da época do grupo infantil. Simony também pousou nua para duas revistas masculinas. Hoje está casada e tem três filhos (vale resaltar que a mulher é uma máquina de fazer filhos);

Jairzinho - Depois do Balão Mágico, seguiu uma breve carreira com Simony mas depois largou a vida artística para estudar nos EUA. De volta à música, tem uma carreira de relativo sucesso no Brasil;

Tob - Foi forçado a deixar o Balão Mágico ao completar 14 anos. Gravou um LP de menor repercussão, e aos poucos se afastou da carreira musical. Hoje é ator, e viajou para fora do país com as peças Antígona e O Canto do Gregório, de Antunes Filho;

Mike - Hoje toca músicas brasileiras em Londres, onde mora.

sábado, 3 de novembro de 2007

Halloween


A caminho da big festa do dia 31 de outubro

Serviço de utilidade pública

Eu quero saber o que leva uma pessoa a ligar para a outra, dizer um monte de coisas agradáveis, cobrar interesse, marcar encontro e depois simplesmente desaparecer. Se alguém souber, por favor, deixe um comentário aqui e me esclareça essa dúvida.

Natal???

Mês que vem já é natal! Como diria minha amiga Francielle: Chupa essa manga!

Daulorde?

Gente para tudo! Preciso compartilhar isso com meus parcos leitores. Imaginem vocês que por esses dias me ligou um rapaz me propondo a troca da brturbo pela uol, até ai tudo bem, se ele não tivesse dificuldade para se comunicar. Na verdade tudo bem nada, pq eles só ligam em horas impróprias e não sabem ser diretos, ficam falando...falando...falando...e quando você vê já se passaram uns 15 minutos. Mas vamos ao que interessa, uma das vantagens que ele oferecia era um tal de “daulorde”, e era “daulorde” pra lá, “daulorde” pra cá que vocês nem imaginam. E ele ainda teve a cara de pau de me perguntar se eu sabia o que era “daulourde”. A vontade de dizer que não, que eu sabia o que era download se isso servia, foi no corpo todo!

Problemas com a diagramação

Eu não sei se o problema é comigo ou com a net, só sei que quando eu vou publicar algum post novo, eu me preparo toda, muitas vezes pesquiso uma imagem bacana no google, dou espaços entre um parágrafo e outro, mas na hora da postagem da tudo errado. O trequinho que a gente clica em cima e abre o espaço para postar imagens não aparece, depois quando coloco o texto na caixa não consigo justificar as margens, pq o trequinho de justificar também não aparece e para finalizar, os espaços que eu dou entre os parágrafos simplesmente desaparecem.

Enquanto isso no feriado...

Dois de novembro foi um dia muito cansativo e quente. Primeiro acordei com resquícios de uma enxaqueca que tive na noite anterior (e se tem uma coisa que tenho tido com freqüência é enxaqueca, putz como dói). Depois eu, Julinha e vovô fomos ao cemitério, afinal era dia dos finados e fomos prestar nossa homenagem a minha querida vozinha. Gente o calor estava tão grande, o sol tão forte que nós terminamos até pegando um pouco de cor (mesmo usando enormes sombrinhas para nos proteger).
E para fechar um dos dias mais quentes do ano o meu ar-condicionado resolveu dar “tiuti”. Foi a noite mais longa de toda a minha vida e já sei que será o fim de semana mais longo também, pq as pessoas responsáveis pela manutenção dele, simplesmente não tem secretária.
Mas isso não seria nada de mais se eles tivessem pelo menos um número de telefone disponível, pintado no letreiro para que as pessoas conseguissem entrar em contato. Sabe o que eles fazem? Não possuem secretária, não deixam a vista nenhum telefone e simplesmente fecham a loja quando saem para fazer algum serviço de reparo ou manutenção. Eu posso com isso?