Gente estou perdendo meus ídolos. Primeiro Michael Jackson que em vez de pegar um bom livro e ler enquanto o sono não vinha, se encheu de remédio e morreu de overdose.
Praticamente na mesma hora se ia à atriz e eterna loura das panteras, Farrah Fawcett, após ser vencida pelo câncer.
Semana passada foi o Patrick Swayze, também vencido pelo câncer. Impossível não falar nele sem lembrar dos passos sensuais de dança no filme Dirty Dancing e também do amor além da vida de Ghost, no entanto, o que mais me vem a memória mesmo, é aquele jeito de andar meio cambaleando, que só os cowboys americanos possuem e que nele vinham acompanhados de doces olhos azuis.
E hoje fico sabendo que a atriz Dirce Migliaccio, aos 72 anos se rendeu a uma pneumonia. De todas as Emílias do Sítio do Pica Pau Amarelo, foi ela quem melhor soube capturar o espírito espevitado e falante da boneca de pano de Monteiro Lobato.
Essas pessoas se fizeram presentes na vida de outras, mesmo sem conhecer. Marcaram época, fizeram história e agora deixam saudades.
Em relação ao Michael estive pensando um dia desses que após morrerem Madonna, Cher e mais alguns outros não teremos mais ídolos de verdade. A música é hoje uma coisa tão superficial, descartável, que "ídolos" se fazem em poucas semanas e duram poucos meses. É uma pena saber que meu [futuro] filho não terá um ídolo como eu tenho.
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