Como tudo na vida vira história, vou contar aqui pra vocês uma que me aconteceu esse final de semana. Depois de tomar umas cervejinhas jogando conversa fora com as amigas, eu e Mirna, as únicas arianas da turma, resolvemos que tínhamos que sair. Na verdade sair naquela noite era uma questão de honra ou de necessidade, dependendo da interpretação de cada uma.
Enfim, após um banho a jato, uma maquiagem feito as pressas e algumas trocas de roupas conseguimos nos dirigir a boate. Gente faz mais de um ano (e isso não é exagero) que eu não ia a uma boate. Chegando lá, fiasco total. Parece que todo mundo nessa noite resolveu ficar em casa.
Nem foi preciso eu dar a primeira volta pra ver que o homem que atualmente eu julgo ser o da minha vida estava lá. Detalhe muito importante: com uma mocinha lourinha. Bom, como o Laurinho também tava comigo (melhor dizendo ele chegou em seguida, pq no meio do caminho nós brigamos e resolvemos que não íamos mais de carona com ele) e nem por isso somos namorados, ficantes ou algo desse tipo, eu pensei que talvez a situação com o meu suposto amor pudesse ser igual.
Ele até que conversou comigo, perguntou algumas coisas, respondeu outras, me apresentou a uma amiga dele e disse q ia ao banheiro. Genteparatudo.com.br, essa desculpa é a mais clássica que existe, todo mundo sabe que qdo alguém diz que vai ao banheiro, ta indo fugir e foi o que ele fez, fugiu e fugiu bonito.
Alguns minutos depois da fulga alucinada do meu pseudo-amor, eu encontro a tal amiga que ele me apresentou, vale ressaltar que a menina é gente fina, ou então tava tão bêbada quanto eu, mas a gente bateu um papo bacana e foi ela quem me disse que a tal loura miss simpatia era uma ex-namorada dele.
Bom caros parcos leitores, não preciso dizer que aos 33 anos, me comportando como uma adolescente de 15, ao sair da boate eu sofri. Sofri com dor de cotovelo (por sinal eu achava que isso nem existia mais), sofri pq não falei p ele que o acho uma pessoa interessante e que ele trocaria uma lâmpada facilmente na minha casa e o pior de tudo, sofri pq descobri que não sei mais paquerar.
Enfim, após um banho a jato, uma maquiagem feito as pressas e algumas trocas de roupas conseguimos nos dirigir a boate. Gente faz mais de um ano (e isso não é exagero) que eu não ia a uma boate. Chegando lá, fiasco total. Parece que todo mundo nessa noite resolveu ficar em casa.
Nem foi preciso eu dar a primeira volta pra ver que o homem que atualmente eu julgo ser o da minha vida estava lá. Detalhe muito importante: com uma mocinha lourinha. Bom, como o Laurinho também tava comigo (melhor dizendo ele chegou em seguida, pq no meio do caminho nós brigamos e resolvemos que não íamos mais de carona com ele) e nem por isso somos namorados, ficantes ou algo desse tipo, eu pensei que talvez a situação com o meu suposto amor pudesse ser igual.
Ele até que conversou comigo, perguntou algumas coisas, respondeu outras, me apresentou a uma amiga dele e disse q ia ao banheiro. Genteparatudo.com.br, essa desculpa é a mais clássica que existe, todo mundo sabe que qdo alguém diz que vai ao banheiro, ta indo fugir e foi o que ele fez, fugiu e fugiu bonito.
Alguns minutos depois da fulga alucinada do meu pseudo-amor, eu encontro a tal amiga que ele me apresentou, vale ressaltar que a menina é gente fina, ou então tava tão bêbada quanto eu, mas a gente bateu um papo bacana e foi ela quem me disse que a tal loura miss simpatia era uma ex-namorada dele.
Bom caros parcos leitores, não preciso dizer que aos 33 anos, me comportando como uma adolescente de 15, ao sair da boate eu sofri. Sofri com dor de cotovelo (por sinal eu achava que isso nem existia mais), sofri pq não falei p ele que o acho uma pessoa interessante e que ele trocaria uma lâmpada facilmente na minha casa e o pior de tudo, sofri pq descobri que não sei mais paquerar.
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