Clara aos quinze anos de idade era uma moça divertida e bem humorada. Sempre de bem com a vida, dividia seu dia entre os estudos e o voleibol, seu esporte favorito. Na verdade Clara gostava mesmo era do vôlei e deixava seus estudos sempre para depois, atitude essa refletiva na sua reprovação escolar no final do ano.
Pois bem, Clara aos quinze anos resolveu que iria namorar, afinal já estava ficando velha e como diziam seus amigos, “estava passando do ponto”. Por coincidência a casa ao lado da sua havia acabado de receber novos inquilinos, mãe e dois filhos. Por curiosidade ou não Clara começou a observar o movimento dos vizinhos recém-chegados. Aos poucos ela foi se apaixonando por Henrique, o filho caçula. A paquera era correspondida e alguns meses depois eles começaram a namorar.
Clara estava feliz da vida, Henrique também. Aliás vale ressaltar que ele aos 18 anos já era um verdadeiro cavalheiro. Fazia questão de estar esperando pela namorada na parada de ônibus que ela sempre descia quando voltava da escola e vivia sempre presenteando-a com pequenos mimos, próprios da adolescência.
Aos olhos dos outros eles eram um casal feliz. Brigavam e brincavam um com o outro com a mesma facilidade. Trocavam recados e se controlavam pelas janelas de suas casas. Porém algo no casal incomodava as pessoas. Clara não entendia, achava tudo normal. Gostava de Henrique e ele dela e assim achava que esse era o rumo natural das coisas. Porém Henrique era negro e Clara tinha uma pele que de tão branca parecia algodão. O contraste do jovem casal aos olhos de algumas pessoas não era nada agradável.
Mas Clara que sempre achou que as pessoas deveriam ser valorizadas por seu caráter e suas ações e não pela cor da pele, acreditava que todas as pessoas eram iguais a ela e por isso não percebia que os olhares curiosos e os narizes torcidos que o casal recebia era por causa do contraste das cores. E assim Henrique e Clara seguiram adiante até o fim do amor juvenil e foram felizes enquanto vivenciavam as emoções do primeiro amor.
Pois bem, Clara aos quinze anos resolveu que iria namorar, afinal já estava ficando velha e como diziam seus amigos, “estava passando do ponto”. Por coincidência a casa ao lado da sua havia acabado de receber novos inquilinos, mãe e dois filhos. Por curiosidade ou não Clara começou a observar o movimento dos vizinhos recém-chegados. Aos poucos ela foi se apaixonando por Henrique, o filho caçula. A paquera era correspondida e alguns meses depois eles começaram a namorar.
Clara estava feliz da vida, Henrique também. Aliás vale ressaltar que ele aos 18 anos já era um verdadeiro cavalheiro. Fazia questão de estar esperando pela namorada na parada de ônibus que ela sempre descia quando voltava da escola e vivia sempre presenteando-a com pequenos mimos, próprios da adolescência.
Aos olhos dos outros eles eram um casal feliz. Brigavam e brincavam um com o outro com a mesma facilidade. Trocavam recados e se controlavam pelas janelas de suas casas. Porém algo no casal incomodava as pessoas. Clara não entendia, achava tudo normal. Gostava de Henrique e ele dela e assim achava que esse era o rumo natural das coisas. Porém Henrique era negro e Clara tinha uma pele que de tão branca parecia algodão. O contraste do jovem casal aos olhos de algumas pessoas não era nada agradável.
Mas Clara que sempre achou que as pessoas deveriam ser valorizadas por seu caráter e suas ações e não pela cor da pele, acreditava que todas as pessoas eram iguais a ela e por isso não percebia que os olhares curiosos e os narizes torcidos que o casal recebia era por causa do contraste das cores. E assim Henrique e Clara seguiram adiante até o fim do amor juvenil e foram felizes enquanto vivenciavam as emoções do primeiro amor.