quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Mudanças

Eu costumo descontar minhas ansiedades e inconstâncias cortando ou trocando a cor dos cabelos. Ultimamente tenho trocado o ponto de apoio. Agora desconto tudo aqui no blog, por isso, vocês devem estar se perguntando que diabos eu tenho que toda semana tô mudando o layout dele, agora já sabem. Paciência que isso passa...Não desistam de mim.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Mais sonhos de valsas

Também ganhei sonhos de valsas do Vinícius. Numa brincadeira de guerrinha com o Andrey, que já havia me mandado dois, o Vinícius me mandou dez. Claro que eu adorei, mas foi impossível não pensar que se todas as guerras do mundo tivessem como armas o chocolate quão doce e inofensiva elas seriam. E fazendo um trocadilho com o nome do chocolate, seria realmente um sonho...

Dieta do chá

Ta querendo fazer dieta e ser feliz? Então se junte a mim e vamos fazer a dieta do chá! É felicidade na certa, nada daquelas alterações de humor e depressão que as dietas normais nos causam. Mas lembrem-se: sigam a risca, caso contrário não terá efeito.

Lasanha... chá comigo

Salada... chá pra lá

Picanha... chá comigo

Carne de soja... chá pra lá

Rabada... chá comigo

Peixe grelhado... chá pra lá

Feijoada... chá comigo

Sopinha... chá pra lá

Cerveja... chá comigo

Chazinho... chá pra lá

Açúcar... chá comigo

Adoçante... chá pra lá
Buteco... chá comigo
Academia... chá pra lá

Rodízio... chá comigo

Spa...chá pra lá.



terça-feira, 10 de novembro de 2009

Abelardo Barbosa ainda está com tudo e não está prosa


Quando eu era criança já quase uma senhora adolescente, eu costumava assistir um programa chamado Cassino do Chacrinha”. Quem nunca assistiu com certeza já ouvi falar. Ele considerado um dos grandes nomes da comunicação.

Com frases bem humoradas como, por exemplo: como vai, vai bem? Veio a pé ou veio de trem? E a inseparável buzina, José Abelardo Barbosa de Medeiros, pernambucana, dizia que trazia a festividade nordestina para seu palco.

Foi ele o criador de frases célebres como: Eu vim para confundir e não para explicar. Ou então, a mais famosa de todas: Na televisão nada se cria, tudo se copia. Outra frase muito comum de ouvirmos hoje também é: Quem não se comunica se trumbica.

O velho guerreiro, como também era conhecido, trocou a faculdade de medicina para ser locutor de rádio e mais tarde apresentador de televisão.

Pra quem não sabe o hábito de jogar coisas para a platéia, surgiu por causa de um patrocinador que o programa tinha. Era um supermercado e seu gerente sempre mandava coisas para Chacrinha distribuir.

Com o passar do tempo o supermercado deixou de patrociná-lo, mas o público pedia o bacalhau do Cazuza ou de qualquer celebridade da época.

Homenageado em música pelo cantor Gilberto Gil, o velho guerreiro entrava no palco com roupas muito coloridas, cheias de paetês e um chapéu que em sua maioria, se pareciam com cartolas.

Grandes nomes da música popular brasileira foram revelados em seu programa, como Paulo Sérgio e Raul Seixas.

Chacrinha sempre gostou de inovar e para os parâmetros da época, mulheres de maiô, dançando no palco era um Deus nos acuda. Mas em seu programa elas estavam lá e gozavam da simpatia do público. Eram as chacretes. E se hoje existe as dançarinas de palco, adivinhem só a quem elas devem agradecer?

Uma das cenas mais divertidas que eu assisti no seu programa, foi de uma família enorme, acho que mais de dez pessoas, que foram cantar em seu programa de calouros. A apresentação foi um fiasco, a família cantava mal e o Chacrinha buzinou, buzinou, buzinou e a família não saia do palco e nem parava de cantar.

Pra quem nunca ouviu falar ou nunca viu nada do Chacrinha, aconselho dar uma passadinha no youtube (www.youtube.com) para assistir o velho guerreiro, que aliás, costumava dizer que gostava de levar alegria ao povo e de dar oportunidade para quem realmente tinha valor. Isso ele fez. E o fez com maestria.

* Texto publicado no jornal Página 20, de 08/11/2009.

sábado, 7 de novembro de 2009

A equilibrista

Em tempos de chuva, parabéns a moça que consegue se equilibar na bicileta com um guarda-chuva na mão. Não foi cena flagrada em circo de lona, mas no circo da vida, onde a sobrevivência é uma arte.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Ou você é importante ou não

Jesus me manda email. Coisa Chique!



Selinho da Jamylle



Iupiiiiiiii!! Selinhos chegando! Esse eu ganhei da dona Jamylle.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Curtinhas

*** O cara resolve comprar um carro, sai de casa e volta com um corolla. Até aqui tudo bem, ponto pra ele. Mas depois, colocar três almofadinhas ‘fruque-fruque’ no tampão do carro, essa é de matar. Se quer ser brega, não compra um carro chique!

*** As mudanças no trânsito de Rio Branco, estão tão complexas que eu já ando me perdendo. Não estou reclamando. Tem lugares que realmente estavam merecendo essa mudança. O problema é justamente comigo, que levo essa vidinha acomodada de casa-trabalho-casa.

*** Ficar desempregada pra quem não tem secretária doméstica é terrível. Sem trabalho não tem desculpa para um almoço menos elaborado ou uma boa limpeza na casa.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Chocolate, eu só quero chocolate


É tão bom se sentir querida!
Olha que fofo, o Andrey Cruz hoje me mandou dois sonhos de valsa.
Ele estuda com a minha filha lá no Colégio Vitória.
A vida com sabor de chocolate vale muito mais a pena.

Ganhei selinhos da Rebeca

A Rebeca é uma moça de 15 anos muito linda que escreve o Blog Confissões de Rebeca. O Blog dela está entre os 100 melhores do Brasil, segundo o site http://www.vejablog.com.br/.


E sendo ela uma das cem melhores, fiquei toda orgulhosa quando me mandou esses três selinhos dizendo que adora o meu Conversa de Calçada.







segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Dia dos finados

Hoje é dia de homenagear nossos mortos. O ‘oba-oba’ do feriado não tem muito clima. Dia de finados é sempre muito quente e termina com chuva no final da tarde.

Os que perderam seus parentes há pouco tempo são sempre os mais tristes e sofridos que encontramos nos cemitérios.

Alguns pela primeira vez passam a realmente homenagear seus mortos, pois, até o ano passado tinham esse dia como mais um para aproveitar a vida junto aos amigos, com um churrasquinho e quem sabe uma cerveja gelada de acompanhante.

Meu primeiro dia de finados que valorizei intensamente, foi há três anos atrás, quando em outubro perdi minha vó. De lá para cá, sou presença confirmada em quase todos os cemitérios da cidade.

O ritual é sempre o mesmo. Acende uma vela pra um, reza pra outro, às vezes se assusta com a foto de um falecido que a gente nem sabia que tinha morrido, reclama do calor e depois tenta se proteger da chuva.

Filho chora a perda do pai, mãe não se conforma com a morte do filho, marido rezando pela alma da esposa. São muitas dores expostas nos olhares de cada um.

Histórias de vidas que foram enterradas. Amores eternos que foram para a eternidade. Conselhos que nunca mais serão ouvidos.

O abraço apertado, o beijo carinhoso, o olhar que diz tudo. Esses agora estão só nas lembranças de quem ainda está vivo. Quem disse eu te amo em vida, não se arrepende, quem não disse passa o resto dos dias se lamentando.

Enquanto umas famílias agradecem a Deus pelo descanso em paz, outras questionam a morte prematura, algumas até estúpidas. Mas todas rezam, oram, falam com Ele. Cada uma a seu modo, no seu tempo.

Alguns aproveitam pra faturar um troco e ajudar no orçamento de casa. Se dedicam a limpar os túmulos, vender flores, velas e águas. Brasileiro é assim, sempre dá um jeitinho de melhorar as coisas.

Eu sugiro muito protetor solar, chapéu pra proteger a cabeça, sombrinha na mão e Deus no coração. Velem seus mortos, rezem por eles, mas também respeitem seus vivos enquanto há tempo e vida.